Véspera
da estreia na Copa: sala de entrevistas lotada. Flashes do mundo todo. Entram o
comandante da Seleção Brasileria e a principal estrela da equipe. O técnico
toma a palavra, agradece o apoio da presidenta Dilma Rousseff, de outros
políticos e, principalmente, dos torcedores. Faz pequena pausa e diz,
firmemente: “Chegou a hora. Vamos todos juntos. É o nosso Mundial”.
Luiz
Felipe Scolari vai dormir bem esta noite. A ansiedade da estreia não lhe causa
insônia. “Eu durmo bem. Outras coisas eu não sei se eu faço bem, mas eu durmo
bem”, disse, na primeira de várias demonstrações de que o clima está leve na
seleção. Na atmosfera amena e de amizade do grupo, Felipão encontra o apoio
para seguir o trabalho, mesmo tendo que conviver com a dor da perda de parentes
próximos, como o sobrinho que faleceu na terça-feria em Passo Fundo (RS), e o
cunhado que morreu no fim de maio.
“É vida
que segue. Encontro forças no grupo, no ambiente, olhando esses jogadores que
se dedicam todos os dias, que também trabalham entre si quando não estamos no
meio deles, isso faz com que a gente deixe de lado a situação de tristeza e
olhe a beleza de tudo o que está acontecendo”, disse o comandante da Seleção
Brasileira.
Futebol
Bahiano.com
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