Perder e nunca assumir a superioridade do adversário, ainda que
ocasional, está no primeiro parágrafo na cartilha de todo técnico de futebol.
Foi o vento forte batendo de frente, foi a bola sem a calibragem ideal,
interferência dos raios solares, a unidade do ar, o alinhamento de mercúrio
muito abaixo e à direita de vênus, arbitragem, gramado e temperatura da água mineral
servida no intervalo do jogo, podem contribuir para uma derrota na visão de
quase todos os técnicos, notadamente do futebol brasileiro e Caio Júnior não
foge a regra.
Final do jogo de ASA 2 x 0, onde o Esporte Clube Vitória não jogou
absolutamente nada e merecidamente foi derrotado, técnico explicou e claro,
transferiu para o árbitro, a responsabilidade do fracasso.
- O goleiro do ASA foi o melhor jogador da partida. Fez várias defesas
importantes. Além disso, não tivemos sorte. O Nicácio acertou uma bola na
trave. Só que o árbitro nos prejudicou. Ele permitiu faltas duras e deixou de
mostrar o cartão amarelo para os jogadores do ASA. Infelizmente não esteve em
uma noite feliz – disse Caio Júnior.
Um dos principais alvos de críticas de Caio Júnior foi a expulsão do
volante Neto Coruja. No final do segundo tempo, o volante levantou a perna para
uma dividida pelo alto e acabou acertando a sola da chuteira na barriga do
jogador do ASA. Além da falta, o árbitro Cláudio Francisco Lima e Silva mostrou
o cartão vermelho para o atleta do Vitória.
- O Coruja não teve intenção de fazer a falta ou machucar o adversário.
Além disso, ele passou o jogo todo sem dar cartão amarelo para os jogadores do
ASA e na primeira jogada do Coruja ele deu o vermelho - reclamou ao site G1
Fonte: Futebol Bahiano.com
Postado por Dalmo Carrera
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