O time alvinegro amarga um
jejum de quase 30 anos sem conquistar o torneio
São
Paulo, SP, 24 (AFI) – De um lado o Santos, atual campeão paulista Sub-20 e
acostumado a revelar grande craques, como Pelé, Robinho, Neymar, entre outros.
Do outro a maior surpresa da 44ª Copa São Paulo de Futebol: o Goiás.
Após deixarem vários adversários para trás, os dois times se enfrentam nesta
sexta-feira, às 10 horas, no Pacaembu. A final do torneio acontece todo dia 25
de janeiro, em comemoração ao aniversário da cidade de São Paulo.
Embora
seja um celeiro de craques, o Peixe ostenta apenas um título na história da
Copinha, conquistado em 1984. Somente em São Paulo, fica atrás de Corinthians
(oito títulos), São Paulo (três), Ponte Preta (dois), Portuguesa (dois) e
Nacional (dois). Já os goianos estão em busca de um título inédito para o clube
e também para o Estado de Goiás.
Enquanto
o time do Cerrado chega à sua primeira final, os santistas disputarão a quarta
decisão. Na última delas, em 2010, o clube praiano não foi feliz. Isso mesmo
contando com jogadores como o goleiro Rafael, hoje titular nos profissionais, e
os meias Nikão (Atlético-MG) e Alan Patrick (Shakhtar Donetski-UCR). Na final,
perdeu para São Paulo nos pênaltis, por 3 a 0, após empate por 1 a 1 no tempo
normal.
Como é
feriado na Capital pelo aniversário de 459 anos, a expectativa é de que o
Pacaembu receba praticamente sua lotação máxima. E a esmagadora maioria será de
alvinegros, é claro. Nesta quinta-feira, a torcida santista formou longas filas
para comprar as entradas, que variam de R$ 5 a R$ 20.
Cartas na
mesa
Dentro de campo as atenções estarão voltadas para a nova sensação do Santos: o atacante Neilton. Comparado a Neymar, pela aparência e também pelo futebol, o jogador foi decisivo na semifinal, na vitória sobre o Palmeiras, por 3 a 2. Ele marcou os três gols, sendo o último deles um golaço. Aplicou um chapéu no zagueiro e, sem deixar a bola cair, mandou de primeira.
Dentro de campo as atenções estarão voltadas para a nova sensação do Santos: o atacante Neilton. Comparado a Neymar, pela aparência e também pelo futebol, o jogador foi decisivo na semifinal, na vitória sobre o Palmeiras, por 3 a 2. Ele marcou os três gols, sendo o último deles um golaço. Aplicou um chapéu no zagueiro e, sem deixar a bola cair, mandou de primeira.
O grande
problema será superar o destaque do Goiás. O goleiro Paulo Henrique foi quem
levou os goianos à grande final. Contra o São Paulo, nas quartas, ele pegou uma
cobrança na decisão de pênaltis. No entanto, foi na semifinal contra o Bahia
que ele brilhou. Foram quatro pênaltis defendidos, sendo dois no tempo normal e
dois na disputa das penalidades.
Agência Futebol Interior
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