O Bahia quer ter a sua revista. Mas, diferente de outros clubes brasileiros, não se arriscará em fazer uma publicação com suas próprias arrecadações em publicidade. A diretoria de marketing baiana optou por realizar uma parceria com o jornal “A Tarde” para estrear suas folhas exclusivas.
No primeiro dia do ano, será lançada nas bancas soteropolitanas a revista do Bahia, ainda em uma versão de teste. Ela não terá venda individual; a publicação será colocada no mercado por meio de um encarte do jornal “A Tarde”.
Caso tenha êxito, a ideia é que a revista do Bahia tenha lançamento bimestral. Para isso, o clube ficará com uma porcentagem dos anúncios obtidos pela publicação e contará como trunfo a alta circulação do periódico baiano. Segundo a diretoria baiana, a tiragem de “A Tarde” chega a 70 mil exemplares.
Alguns clubes possuem revista própria no Brasil. No nordeste, um dos melhores exemplos é o Ceará, que tem veículo com distribuição de 20 mil exemplares. Mais da metade desse número vai direto para os sócios, enquanto a outra parte é vendida em banca. Em Minas Gerais, o Cruzeiro chegou a estrear neste ano a versão para iPad de sua revista.
Nem sempre, no entanto, o caminho é certeiro. O Corinthians, time com a maior torcida de São Paulo, não conseguiu emplacar nem a sua revista, e nem o seu jornal. “O Fiel” foi feito em parceria com a gráfica Novaforma, mas faltou anúncio e compradores. O periódico durou cerca de um ano, apenas.( Máquina do Esporte).
No primeiro dia do ano, será lançada nas bancas soteropolitanas a revista do Bahia, ainda em uma versão de teste. Ela não terá venda individual; a publicação será colocada no mercado por meio de um encarte do jornal “A Tarde”.
Caso tenha êxito, a ideia é que a revista do Bahia tenha lançamento bimestral. Para isso, o clube ficará com uma porcentagem dos anúncios obtidos pela publicação e contará como trunfo a alta circulação do periódico baiano. Segundo a diretoria baiana, a tiragem de “A Tarde” chega a 70 mil exemplares.
Alguns clubes possuem revista própria no Brasil. No nordeste, um dos melhores exemplos é o Ceará, que tem veículo com distribuição de 20 mil exemplares. Mais da metade desse número vai direto para os sócios, enquanto a outra parte é vendida em banca. Em Minas Gerais, o Cruzeiro chegou a estrear neste ano a versão para iPad de sua revista.
Nem sempre, no entanto, o caminho é certeiro. O Corinthians, time com a maior torcida de São Paulo, não conseguiu emplacar nem a sua revista, e nem o seu jornal. “O Fiel” foi feito em parceria com a gráfica Novaforma, mas faltou anúncio e compradores. O periódico durou cerca de um ano, apenas.( Máquina do Esporte).
Por Dalmo Carrera
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