Goleiro
evitou vantagem uruguaia quando o jogo ainda estava empatado por 0 a 0. Fred e
Paulinho garantiram o triunfo no Mineirão
Bruno Winckler - enviado iG a Belo Horizonte
Júlio
Cesar foi quem mais se mexeu e agitou os colegas durante a execução do hino
nacional antes de Brasil e Uruguai. Foi quem mais falou da emoção que é ouvir o
público quebrando o protocolo da Fifa para cantá-lo até o fim. Sua retribuição
veio num pênalti defendido aos 14 minutos do primeiro tempo. Ali o Brasil
começou a construir a vitória que o coloca na final da Copa das Confederações
de 2013.
Fred,
filho de Minas Gerais, foi às redes no estádio que chama de casa. Paulinho
garantiu a vitória no final do jogo e o Mineirão não se tornou num torneio da
Fifa o que foi o Maracanã em 1950. O Brasil vai ao Rio de Janeiro no domingo
para enfrentar Espanha ou Itália e confirmar que pode fazer frente às grandes
seleções também em 2014.
A
alegria de torcer para a seleção voltou nesta Copa das Confederações, mas nesta
quarta-feira, essa torcida veio acompanhada de sofrimento, diferente dos jogos
que antecederam a chegada do Brasil à semifinal contra Japão, México e Itália.
Um
clássico entre Brasil e Uruguai não se ganha de véspera, muito menos com
estatísticas. O técnico Oscar Tabarez disse essas palavras durante a semana. E
com a alma celeste aflorada, foi o Uruguai que controlou os minutos iniciais de
jogo.
O
Brasil não teve o início de jogo que havia conseguido nos três jogos da
primeira fase. A pressão sobre o adversário em seu campo de defesa foi frouxa.
Talvez pela presença do trio de atacantes uruguaios a marcação brasileira se
concentrou no campo de defesa e assim a equipe perdeu seu diferencial.
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