Assessoria CBF
Equipe que iniciou a
partida contra a Itália em Salvador. Foto Rafael Ribeiro-CBF
Brasil e Uruguai
fazem um clássico sul-americano marcado por grande rivalidade, cercado de
catimba, considerado por muitos como um jogo muito mais complicado do que
quando a Seleção Brasileira enfrenta os argentinos.
A história de
catimba entre brasileiros e uruguaios vem de há longo tempo.
- Muitas pessoas
dizem que o Uruguai é muito mais perigoso do que a Argentina. Posso falar que
nas últimas decisões contra o Uruguai, na Copa América de 2004 e 2007, nós
vencemos na cobrança dos pênaltis.
Júlio Cesar alerta
para outro fator complicador no jogo contra os uruguaios, que é a excelência do
seu ataque, com três jogadores de muita competência, que ele conhece bem do
futebol europeu.
- O Cavani, Suárez e
o Forlán, este com quem tive a oportunidade de jogar no Internazionale, são
três grandes atacantes, que merecem um cuidado especial.
Tanto cuidado que
Julio Cesar pede redobrada atenção.
- Qualquer um dos
três pode decidir um jogo a qualquer momento. Se der uma piscadela, uma
bobeada, eles fazem gol.
Brasil e Uruguai
decidiram quem iria para as finais da Copa América de 2004 e 2007. Nas duas
vezes, a Seleção Brasileira levou a melhor na cobrança de pênaltis, com Julio
Cesar sendo o destaque em 2004, e Doni, em 2007.
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