Era pra ser um domingo de festa. Queria estar aqui escrevendo
somente sobre a festa da Nação Tricolor, que mais uma vez mostrou sua força e
bateu o recorde de público da Arena Fonte Nova, no Brasileirão.
E foi uma festa
linda, com direito até a aplausos acalorados e merecidos a Nelson Mandela. Mas
do sul, vieram as notícias deploráveis que tiraram até meu tesão em escrever...
O Bahia
encerrava seu ano esportivo, sofrível, mas com uma esperança de mudar alguma
coisa no último jogo. Afinal, mesmo com um time que joga com até 6 volantes e
que só tem uma jogada (chutão da zaga, raspada de cabeça de Fernandão e rezar
pra Barbio ou Marquinhos pegarem a bola), o time poderia encerrar o ano com uma
colocação até aceitável, em 9º colocado.
A
Torcida, sexta maior em presença nos estádios do Brasileirão, fez a sua parte.
Aplaudiu muito a entrada dos jogadores, cantou alto o hino nacional e tentava
levar o time pra frente. Mas o Bahia começou o jogo com uma preguiça absurda.
Uma displicência sem tamanho. O Fluminense, desesperado, ia pra frente e era
melhor no jogo, mas parava na zaga Tricolor.
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