Dupla de meias do Flamengo tenta adquirir ritmo de
jogo e têm agradado preparador físico
Carlos
Eduardo e Gabriel tiveram que ralar no Carnaval. A programação de treinosda
dupla, com duas sessões de treinos a mais mostra que não há tempo a perder.
Sábado, enquanto o grupo treinou pela manhã, ambos trabalharam em tempo
integral.
E ontem,
dia de descanso ou folia para a maioria, os dois suaram a camisa em busca da
forma física ideal.
O
preparador físico Celso de Rezende comanda e monitora de perto esse processo. E
está satisfeito com o resultado constatado.
“O Carlos
Eduardo deu uma evoluída muito grande. Ele participou do jogo-treino com
osatletas que não jogaram contra a Friburguense e, de acordo com o pessoal que
ficou aqui, seu desenvolvimento foi muito bom. É uma grata surpresa”, disse
Rezende, que é mais cauteloso ao falar de Gabriel.
“O
Gabriel está passando por um trabalho de ganho de massa muscular. É um atleta
que tem característica de velocidade, mas também uma fragilidade de força
muscular muito grande. Ele está fazendo um trabalho para que isso seja
recuperado e compensado. Ainda sente muitas dores musculares. O cuidado tem que
ser grande, mas, na medida do possível, vamos liberá-lo para trabalhar com
bola”, emendou.
Gabriel
tem como meta traçada pela comissão técnica ganhar seis quilos. Mas Rezende
explica que o processo é gradual. O importante, segundo o preparador, é que
atleta comece a adquirir massa muscular e depois, já atuando, dê continuidade
ao trabalho.
“Se ele
estiver com seis quilos a mais daqui a seis meses, vou ficar feliz”, afirmou.
Ainda sem
data para estrear
Embora admita a evolução de Carlos Eduardo e Gabriel, o preparador físico Celso de Rezende prefere não estipular um prazo para eles estrearem. O técnico Dorival Júnior alimenta a expectativa de contar pelo menos com o camisa 10 nas finais da Taça Guanabara, mas só o tempo dirá se isso será possível.
Embora admita a evolução de Carlos Eduardo e Gabriel, o preparador físico Celso de Rezende prefere não estipular um prazo para eles estrearem. O técnico Dorival Júnior alimenta a expectativa de contar pelo menos com o camisa 10 nas finais da Taça Guanabara, mas só o tempo dirá se isso será possível.
“A
resposta quem vai dar é o próprio atleta. Na medida em que nós formos sentindo
que houve evolução e que eles estão dentro do que consideramos ideal, vamos
liberando o atleta”, disse Rezende.
O caso de
Gabriel é mais delicado. Para o preparador, o fato de ele não ter passado pelas
divisões de base atrapalha o desenvolvimento do atleta: “O trabalho na base
visa ao lado técnico e atlético do jogador. Ajuda muito”.
Fonte: O Dia
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